Em Belo Horizonte, diante de um adversário forte, o Flamengo fez aquilo que faz de melhor: deixou cada um de nós com o coração na boca e aguardando o momento inigualável da catarze rubro negra de uma conquista. E dessa vez, ao contrário do ano passado, foi diferente. A luta teve gosto de glória, e a Nação Rubro-Negra reviveu as explosões de gritos de alegria, euforia e, claro, alívio. Alívio porque, para nós, não é só futebol; é paixão, é religião, é história viva, é o dia mais feliz… E ver nosso time erguer a taça mais uma vez faz cada segundo de ansiedade valer a pena.

O título vem como um presente, mas também como um conforto. Ano passado, passamos em branco, buscando uma vitória de expressão, e muitos até acreditavam que o vazio de titulos seria repetido. Mas nunca duvide destas cores, para o Flamengo, e a sua a Nação, desistir nunca foi uma opção. Cada vez que esta camisa entra em campo, leva junto a nossa voz, nossa energia, nossa fé. E ontem, quando o juiz apitou pela última vez, sabíamos que, novamente, algo especial tinha sido selado ali.

Essa vitória é nossa. É de cada um de nós que canta nas arquibancadas, que sente o coração bater mais forte quando o Flamengo joga. É de cada rubro-negro que grita, chora, se emociona, que compartilha essa apaixonante loucura de ser Flamengo. Porque ser rubro-negro é mais do que ser torcedor, é ter o sangue vermelho e preto, é viver com o coração pulsando pelo time todos os dia e mais forte em cada jogo.

Celebramos não apenas uma vitória, mas uma renovação da nossa capacidade de ser campeão, uma reafirmação de tudo o que somos. Ser Flamengo é lutar, é nunca desistir, é sentir o peso da camisa e o orgulho de quem a carrega. E juntos, comemoramos esse título que vai para a história e para o peito de cada rubro-negro, marcando a nossa alma.

A Nação Rubro-Negra está de pé, feliz e mais forte do que nunca. Esse título é nosso!