Jorginho é do Mengão

Saudações, Nação! Rapaziada, eu nem acredito que vou escrever isso, mas é real: Jorginho é jogador do Flamengo! E não é o lateral da década de 90, não. É o cara da Champions, da Euro, da Premier League. Aquele mesmo que foi melhor jogador da UEFA em 2021 e top 3 do mundo! O homem tá de vermelho e preto, e olha… se você ainda não entendeu o tamanho disso, senta que lá vem história.
Pra mim, essa contratação tem cheiro de título. Tem cara de liderança. Tem voz de técnico dentro de campo. O cara tem mais experiência do que fiscal de trem, e joga com uma calma que dá até raiva. Sabe aquele volante que não corre, mas faz todo mundo correr certo? Então, prazer: Jorginho.
Ele chegou com aquele jeitão tranquilo, mas a resposta na coletiva foi cheia de confiança:
“Me sinto bem, fiz todos os exames. A questão de jogar aí não é comigo.”
Ou seja, se deixarem, ele já entra pra dar tapa de primeira no Mundial. E olha… depois de um 2021 histórico, onde o homem ganhou Champions, Supercopa, Euro, Mundial e até par ou ímpar se brincar, dá pra acreditar que esse número 21 vai dar sorte no Mengão também. Ele escolheu o número por causa de várias coincidências pessoais, mas vou te falar: pra mim é um sinal.
Fora que ele abriu mão de quase R$ 4 milhões no Arsenal pra vir correndo pro Flamengo. E quem faz isso, irmão, não vem a passeio. Vem pra marcar nome. Vem pra levantar taça. Vem pra ser ídolo.
É claro que ainda precisa pegar ritmo, se adaptar à correria do futebol brasileiro, à sequência de três jogos por semana e à pressão que só a nossa torcida sabe colocar. Mas, sinceramente? Com os jogadores que a gente tem e agora Jorginho, montamos um meio-campo que nem em videogame é fácil de montar. É volante com cara de meia, é meia que sabe marcar, é bola redonda em todas as fases do campo.
E mais: ele é mais um que pode ser o cérebro do time. Uma espécie de “Felipe Luís 2.0”, só que em campo, no meio da galera. Já chegou falando de liderança, intensidade, adaptação ao futebol brasileiro… e, claro, da emoção de jogar no Brasil pela primeira vez. Depois de mais de 15 anos na Europa, o cara quer viver isso aqui com a família, com os amigos, com a Nação.
Se ele vai jogar já no Mundial? Ainda não sabemos. Mas só de saber que a gente tem um cara desse calibre treinando no Ninho, o nível sobe. O sarrafo aumenta. A régua agora é Champions League, irmão. O padrão europeu chegou com carimbo de nascido em Imbituba e coração rubro-negro.
A real é uma só: com Jorginho no Flamengo, a bola vai parar de ser rifada. E quem estiver do lado dele, vai crescer. Ele não corre como um menino, mas pensa como um mestre. E no futebol de hoje, pensar rápido é o que separa os bons dos gigantes.
E aí, Nação? Tão empolgados quanto eu com a chegada do Jorginho? Acha que ele já pode ser titular no Mundial? Comenta aqui que o papo tá só começando!
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